1. Plataformas para Colaboração em Rede


1.1 Aspectos Introdutórios
1.2 Popularização e Incentivo de Plataformas para Participação
1.3 Plataformas de Resgate
1.4 Plataformas para Ação Popular
1.5 Plataformas para o Comércio
1.6 Plataformas para Conhecimento Local (Empoderamento Local)
1.7 Plataformas para a Educação
1.8 Referências


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1.1 Aspectos Introdutórios


O Modos Operandi da Geração Net é a formação de Redes. Nesse sentido, a produção colaborativa em diversos setores do mundo empresarial, educacional, comercial e de participação social já é uma realidade sedimentada e em constante expansão. Porém, o trabalho em redes deve estar orientado para produção de inovação sustentável, livre, aberta e democrática. " O verdadeiro valor está na organização de redes de inovação livremente agregadas para capturar a casualidade e a diversidade de inovações e progressos científicos. Redes de capital humano flexíveis e distribuídas" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 143).

Assim, percebe-se e observa-se uma gama variada de Plataformas para Colaboração em Rede: Plataformas de Resgate; Plataformas para Ação Popular; Plataformas para o Comércio; Plataformas para Conhecimento Local (Empoderamento Local) e Plataformas para Educação.

Uma das mais poderosas Plataformas para Educação é o Wiki. Ferramenta de escrita colaborativa onde exercita-se a co-autoria como forma de avançarmos em relação a simples contribuição individual e "evoluirmos" para a colaboração aberta e democrática. Um exemplo de Wiki que podemos citar na área acadêmica é o Wikiaves, interessante ferramenta de consulta e colaboração na área da biologia. Verifique o link: Wiki Aves: A Enciclopédia das Aves do Brasil. Observa-se que os estudiosos da temática possuem nessa ferramenta um amplo banco de dados, além de poderem contribuir com as suas pesquisas e observações.


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1.2 Popularização e Incentivo de Plataformas de Participação


Uma inovadora e ousada forma de expandir a capacidade produtiva em diversos setores de aplicação é a criação de Plataformas Abertas para a Colaboração. As mesmas podem servir de embasamento para que comunidades de parceiros em rede possam criar valor e inovar.

No setor comercial, um número crescente de empresas está alavancando plataformas como forma de gerar parcerias instantâneas com programadores que criam aplicativos que agregam valor. "Chamamos isso de ecossistemas de programadores – redes fluídas de parcerias de negócios que são criadas quando uma empresa abre seus serviços de software e seus bancos de dados através de uma Interface de Programação de Aplicativos – API (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 228).

Em outras palavras, a chave para a criação de plataformas de participação é a abertura. Ou seja, o fato de dar aos usuários controle e liberdade onde grandes comunidades de usuários e programadores participam da criação de valor. Nesse sentido, com o uso de uma plataforma aberta somado a complementos de ferramentas simples, pessoas comuns podem criar novos e efetivos serviços de informações mais flexíveis (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 232).

Um exemplo clássico desse fenômeno é o Google Maps. Considera-se que a possibilidade do Google ampliar o modelo de negócios baseados em publicidade é, justamente, a mobilidade da internet. Assim, a partir de uma plataforma colaborativa (Google Maps) o Google possibilita a inserção de empresas em seu sistema de chave de localização, combinando tecnologias de mapeamento e busca, conectando o mundo físico e o virtual.

Ou seja, o Google abrindo as APIs de suas plataformas para a exposição de idéias externas pode alavancar recursos muito maiorers do que os internos e desenvolver inovações com velociadade muito maior. No caso do Google Maps, as potencialidades de associações são inúmeras. Como exemplo podemos citar a simples busca online que integrada ao sistema de localização gera, em termos de publicidade, visibilidade e, certamente, dividendos, com a inclusão dos anúcios ao lado dos resultados das buscas (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 236).

Outro exemplo de utilização de Plataformas de Participação é a BBC. Através de seu Projeto Backstage BBC, "a BBC convida programadores a criar novos protótipos de serviços baseados nos feeds de seu conteúdo, como notícias, meteorologia e tráfego. Ao utilizar idéias e energia externas, a BBC espera poder desenvolver produtos inovadores, como novas maneiras de pesquisar e navegar pelo seu conteúdo (...) é provável que as comunidades de interesse específico venham a desenvolver interfaces personalizadas para o conteúdo da BBC que os programadores internos talvez nunca imaginassem" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 237). No mesmo sentido, o Creative Archive BBC abre, de forma colaborativa, partes do vasto arquivo de conteúdo da BBC - que inclui a maior biblioteca televisiva do mundo.


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1.3 Plataformas de Resgate


Outra possibilidade para Plataformas de Colaboração em Rede são as "Plataformas de Resgate", em situações de calamidade pública ou urgência em face de desastres naturais. Como exemplo de como uma plataforma para localizar pessoas pode ter direcionado seu banco de dados para a a utilidade pública, podemos citar o PeopleFinder onde sem o auxílio governamental ou a burocracia de mandados oficiais, estruturas formais de comando e protocolos elaborados de comunicação, um grupo de indivíduos criam uma solução de gestão de informação que supera tudo que as equipes governamentais locais, estaduais haviam elaborado.

Por intermédio de uma liderança popular efetiva esse grupo explorou tecnologias rudimentares da internet para ajudar os necessitados, para reunir famílias desamparadas, encontrar moradias provisórias e salvar vidas após um dos piores desastres naturais dos Estados Unidos da América, Furacão Katrina.

Logo após o desastre, várias iniciativas na rede foram desencadeadas: a Cruz Vermelha com seu Family Linking, o Yahoo, o CraigsList, o Google, sites de Universidades e Ong's. Porém, todas essas boas intenções apresentavam um problema operacional, tinham seus dados espalhados, tornando muito difícil o fato dessas informações valiosas chegarem às pessoas que necessitavam.

Através da reunião de voluntários com bom conhecimento em tecnologias em rede, utilizando a ferramenta Screen Scraping iniciou uma captura de informações sobre pessoas (nome, localização, descrição e idade), coordenando-as em um banco de dados centralizado. Todavia, muitas informações enviadas através dessa especificação de dados de código aberto, foram enviadas fugindo ao formato XML legível.

Era necessário organizar e coordenar um esforço para codificação desses dados. Assim, construiu-se um Wiki para ajudar a repartir os blocos de dados a serem analisados. Com ajuda de blogs, o conteúdo acumulado e decodificado pelo PeopleFinder se espalhou. Em menos de uma semana após a divulgação milhares de pessoas, atendendo o pedido de bloggers de renome apresentaram-se como voluntárias.

"Na noite de segunda-feira 50 mil itens haviam sido processados e o número continuava a crescer significativamente até chegar ao total de 150 mil. Enquanto isso, as pessoas que procuravam amigos e parentes podiam inserir um nome, um código postal ou um endereço na ferramenta de busca hospedada no site: www.katrinalist.net para obter uma lista instantânea de nomes à consulta feita. Mais de um milhão de buscas foram realizadas no período subsequente ao furacão" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 231).

Percebe-se que o objetivo primordial não foi a criação de uma ferramenta sofisticada, mas sim a disponibilização rápida de ferramentas que permitissem que as pessoas ajudassem com fácil acesso. As palavras-chave foram: Liderança Popular Efetiva; Plataforma Aberta e Complemento de Ferramenta Simples.


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1.4 Plataformas para Ação Popular


"De meados da década de 1980 ao final da década de 1990 um imenso número de comunidades locais passou a operar online. Com frequência estavam associadas a instituições locais e governos municipais, dando um cunho local à democracia dos cidadãos no ciberespaço. De maneira geral, três componentes diversos convergiram na formação dessas redes de computadores baseadas na comunidade: movimentos locais pré-Internet em busca de novas oportunidade de auto-organização e elevação da consciência; o movimento hacker em suas expressões mais politicamente orientadas; e governos municipais empenhados em fortalecer sua legitimidade pela criação de novos canais de participação do cidadão" (CASTELLS, 2003, p. 119).

Nesse sentido, diversos ativistas comunitários, organizadores sociais e líderes de projetos em comunidade utilizam-se das potencialidades e possibilidades oferecidas pelas Tecnologias em Rede. Certa também é a ideia de que um número cada vez maior de agências governamentais começa a utilizar essas tecnologias. Esse fenômeno faz parte de uma profunda transformação onde governo e governança passam a entrar de forma efetiva na era digital. A maior fonte de dados públicos é o sistema de agências governamentais, porém, a maior parte desses dados é subutilizado e poderia servir de subsídio para um número muito grande de serviços públicos novos.

Como citado anteriormente, os grupos de defesa de direito (GreenPeace, WWF), e o setor privado estão mais avançados na utilização de Tecnologias em Rede para disseminação de informações, afim de incrementar suas operações particulares. O mais importante nesse processo é possibilitar o acesso a informações, a interação dos cidadãos com seu governo. Percebe-se que as organizações não-governamentais e organizações sem fins lucrativos fazem um melhor uso de dados públicos, pois estão livres da burocracia e considerações políticas que atravancam o desenvolvimento de agências governamentais.

Dessa forma, os governos devem priorizar ações mais ágeis para criação de Plataformas para Participação e Conhecimento Público. "Um bom começo seria tornar as informações públicas mais acessíveis às pessoas e organizações que pudessem destiná-las a usos mais produtivos" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 246). Como exemplo podemos citar a Neighborhood Knowledge Califórnia (NKCA), ferramenta, criada por pesquisadores da UCLA, que utiliza dados públicos para ajudar cidadãos e formuladores de políticas a identificar e revitalizar bairros problemáticos. Outro exemplo é o ScoreCard, criado pelo Enviromental Defense Found (EDF) agregando diversas fontes de dados públicos para criação de uma ferramenta de alcance nacional para avaliação de riscos ambientais.

No Brasil, podemos citar como exemplos o Portal Domínio Público; o Portal da Transparência e, através do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o Portal Governo Eletrônico. Diversos sites brasileiros, do governo e de agências governamentais, buscam como proposta para participação conectarem-se com redes sociais. Porém, em linhas gerais, não atuam com Plataformas Colaborativas, apresentando, em sua maioria, somente ferramentas de busca e contato. O Governo do Estado do Rio Grande do Sul tem a proposta inicial de criação do Gabinete Digital onde, poderia se vislumbrar a possibiliadade, de contato colaborativa entre cidadãos e a equipe do Governador do Estado. Todavia, o processo está em desenvolvimento. Além de disponibilizar informações públicas é necessário que essas informações possam ser complementadas e debatidas colaborativamente. O objetivo principal deve ser "explorar e alavancar novas formas de valor a partir de informações públicas" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 246).


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1.5 Plataformas para o Comércio


"A capacidade de empresas de pequeno e médio porte se conectarem em rede, entre si e com grandes empresas, também passou a depender da disponibilidade de novas tecnologias, uma vez que os horizontes das redes (se não suas operações diárias) tornou-se global. (...) As grandes empresas ficariam simplesmente impossibilitadas de lidar com a complexidade da teia de alianças estratégicas, dos acordos de subcontratação e do processo decisório descentralizado sem o desenvolvimento das redes de computadores; (...) Organizações bem-sucedidas são aquelas capazes de gerar conhecimentos e processar informações com eficiência; Adaptar-se à geometria variável da economia global; Ser flexível o suficiente para transformar seus meios tão rapidamente quanto mudam os objetivos sob o impacto da rápida transformação cultural, tecnológica e institucional; E inovar, já que a inovação torna-se a principal arma competitiva. (...) A empresa em rede concretiza a cultura da economia informacional/global: transforma sinais em comodities, processando conhecimentos" (CASTELLS, 2007, p. 230-233, passim).

As citações anteriores serverm para corroborar a ideia de que uma empresa somente sobrevive na atualidade se utilizar Tecnologias em Rede. Porém, o mais inovador é permitir a participação de comunidades de usuários como parceiros do negócio. Em outras palavras, incentivar a criação de Plataformas para Participação possibilita o surgimento de dinâmicos "ecossistemas" em torno de uma atividade simples como fazer compras. "As comunidades nos sites da Apple, do eBay, e da Amazon também se expandem para "associar" lojas, sites que vendem seus próprios objetos utilizando a interface e o processamento de pagamento da Amazon, ou que vendem os livros da Amazon e os downloads de música da Apple.

Os fornecedores que se integram a uma grande empresa dessa maneira se tornam importantes partes interessadas" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 239). As Interfaces de Programação de Aplicativos (APIs) da Amazon estimulam inovação e crescimento. Abrindo as APIs, a Amazon convida participantes externos a se tornarem co-programadores em sua Plataforma podendo contribuir na criação de sites, organização de catálogos e aplicativos de mensagens instântaneas no MSN, AOL, entre outros. Outra ação inovadora da Amazon é a possibilidade de abertura da "indústria de buscas", alugando acesso a todos os bancos de dados brutos da Amazon, de quase dez bilhões de documentos, para que o locatário possa a partir dessas informações criar projetos de ferramentas de busca e mineração de dados, em outras palavras, a Amazon permanece na vanguarda da informação "com um programa de difusão ativa que oferece suporte técnico e transferência de conhecimento em toda comunidade e faz com que seus programadores e afilhados se sintam verdadeiros participantes interessados na empresa" ((TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 244).

No mesmo sentido, também como Plataforma Colaborativa de Comércio, a LEGO inova com a criação do LEGO Create & Share, possibilitando que os consumidores dos brinquedos LEGO, nas mais diversas idades, possam contribuir com idéias sobre a utilização dos produtos, construindo novos modelos e até mesmo montando sua própria página e rede LEGO. A LEGO valoriza a contribuição de seus consumidores considerando suas idéias de construção para elaboração de novos produtos.


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1.6 Plataformas para Conhecimento Local (Empoderamento Local)


Os exemplos do ScoreCard e Neighborhood Knowledge California (NKCA), apresentados anteriormente, podem ilustrar a possibilidade de participação social e cidadã ativas através da utilização de Tecnologias em Rede. "Enquanto o ScoreCard se ocupa em indicar os poluidores, Neighborhood Knowledge California (NKCA) está dando aos habitantes o poder de melhorar suas comunidades. O pilar do projeto é uma ferramenta online que proporciona o acesso fácil a um vasta coleção de dados públicos sobre propriedades e bairros em decadência urbana. Aí está o dilema. Se fosse identificada com antecedência suficiente, a precariedade de uma comunidade poderia ser revertida através de uma mistura de programas públicos bem direcionados e investimentos do setor privado. Mas, apesar de os sinais de perigo estarem em arquivos públicos, eles são de fato inacessíveis ao público, enterrados nas profundezas das prefeituras" (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007, p. 249).

Nesse sentido, a proposta do NKCA utiliza simples ferramentas de internet no sentido de proporcionar um melhor formato a dados públicos apresentados de forma bruta, porém significativamente úteis para os habitantes de comunidades locais e gestores e formadores de políticas de governo local. Por intermédio de uma universidade executa-se um projeto participativo com uma ferramenta interativa de pesquisa onde, além de identificar problemas urbanos, existe a potencialidade de rastreamento e acompanhamento, permitindo aos moradores monitorar as reações da cidade (Los Angeles) às reclamações e violações acerca do código habitacional. Dessa forma, o ScoreCard e NKCA são excelentes exemplos de Plataforma para Colaboração, possibilitando as condições para que os cidadãos possam se envolver participativamente no acesso a informação, identificação e resolução de problemas em suas comunidades locais. Assim, existe uma possibilidade concreta e inovadora de melhoria da governança do setor público, aumentando a qualidade dos processos democráticos. O Brasil, na última década, vem bsucando a implementação gradativa de portais, sites governamentais e de agências governamentais que objetiva o acesso à informações públicas relevantes. Porém, ainda não configuram-se como mecanismos colaborativos em rede, orientando suas funções mais no sentido de constituir banco de dados. Como exemplo dessas iniciativas no setor público e privado podemos citar: o já citado Portal da Transparência do Governo Federal; em nível loco-regional o Portal da Associação de Transparência Municipal; na perpspectiva regional o Tranparência RS.


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1.7 Plataformas para a Educação


O Setor Educacional também apresenta potencialidades para a aplicação de Plataformas de Colaboração em Rede. No Brasil, diversas plataformas foram criadas nesse sentido: O Portal do CNPq; a Plataforma Carlos Chagas; a Plataforma Lattes; o Portal da CAPES; o Aplicativo Coleta de Dados Capes; o Banco de Teses da CAPES; o Portal de Periódicos CAPES; o Portal do INEP; o SisUAB e o ATUAB. Todas as iniciativas anteriormente citadas são exemplos de Tecnologias em Rede utilizadas no intuito de fomentar sistemas de Gestão e Políticas Públicas Educacionais. Porém, também pode-se mencionar a criação de Plataformas de Trabalho integrado entre universidades. Como exemplo citamos o portal da Internacional del Conocimiento, como integrador de diversas universidades Latino-Americanas no intuito de alavancar redes acadêmicas, projetos científicos, produção acadêmica e ações educacionais. No próximo módulo serão abordados os Modos de Produção Colaborativa Educacional.


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1.8 Referências


CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. - A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. 1. Trad. Roneide V. Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a Internet, os Negócios e a Sociedade. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: Como a Colaboração em Massa pode mudar o seu Negócio. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Nova Fornteira, 2007.

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Última atualização: quarta, 15 mai 2013, 13:55